Não resta dúvida alguma a respeito do valor e sabedoria que as obras de Bert Hellinger proporcionam aos leitores. Especialmente aqueles que possuem bloqueios nas relações e desejam obter um luz de compreensão a respeito disso. Portanto, conheça o livro No centro sentimos leveza e como ele pode te ajudar a mergulhar na sua essência.
A essência do livro
No centro sentimos leveza recebemos retratos terapêuticos através de histórias e conferências reunidas. Através do tempo o conhecimento aqui foi amplamente amadurecido, de modo a trabalhar as possíveis brechas do desenvolvimento. Nisso, os eventos aqui mostrados acabam levando a nossa vista para peças fundamentais da ação e pensamento na perspectiva original de Hellinger.
Nesse caminho conseguimos trilhar uma jornada para mergulhar na verdadeira natureza do que é o conhecimento na Constelação. As ordens do amor são leis irrevogáveis que ajudam a reger a estrutura de nossas relações. Com a leitura do livro, conseguimos entendê-las e absorver por completo o significado transformador em nossas vidas.
De maneira gradual, a sabedoria adquirida faz com que caminhemos em direção ao nosso próprio centro. É aqui que os sentimentos se recolhem profundamente com o mundo e geram a harmonia que necessitamos. Literalmente, esse centro em específico acaba se distinguindo por sua leveza.
As ordens do amor
As histórias e conferências do livro No centro sentimos leveza falam sobre a estrutura das relações, as ordens do amor. Elas servem de guia, de modo que a gente reconheça um ponto em comum para caminharmos em direção à felicidade. Dessa forma, o fracasso ou sucesso de nossos relacionamentos vai depender diretamente disso.
Bert Hellinger carrega um avanço emocional e mental muito grande, se elevando existencialmente. É notável o seu livre argumento fazendo com que não tenha medo de encarar alguns tabus que surgem. Especialmente aqueles que dizem respeito à consciência e inocência do ser humano.
Ao fim, temos um resgate consciente das ordens que nos permitem viver em plenitude dentro do amor nas relações. Por meio delas poderemos deixar que o amor viva e floresça em nós como uma planta no primeiro raio de sol da manhã.
Pontes
Lendo No centro sentimos leveza, Bert Hellinger nos ajuda a fazer construções poderosas em nossas mentes e na vida. Ainda que indiretamente se propõe a nos dar caminhos para que possamos reformular alguns pilares importantes em nossa vida. Por meio daqui conseguimos:
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Sabedoria
Não apenas receber as lições aqui, mas também escolher como usá-las e quando fazer isso. É entender os erros do passado e descobrir como conduzir adequadamente as relações que mantém no presente.
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Comoção
Por vezes acabamos nos “endurecendo”, de maneira que as nossas emoções e amores fiquem em segundo plano. Aqui existe um processo de comoção para fazer com que enxerguemos nossas emoções e como nos conectamos com os outros por meio delas.
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Reconhecimento
O caminho até o nosso centro estabelece um ponto de partida e de chegada em nós mesmos. Em outras possibilidades, nos dá mais facilidade para que possamos nos reconhecer a cada dia que passa.
Quando a pedra deixa de rolar
O título parece estranho ou absurdo, mas é uma analogia sobre nós mesmos. Em algum ponto de nossas vidas acabamos parando, bem como o desejo de avançar mesmo com tanta informação. Note que o problema não reside na sabedoria, mas na falta de proatividade em usar ela como poderíamos fazer.
Isso é normal porque acabamos buscando por segurança, deixando a liberdade e coragem de lados em prol de fazer voltas. Porém, esse tipo de postura acaba nos prendendo em um círculo vicioso de inatividade que impede o progresso.
No livro No centro sentimos leveza fica entendido que um mestre da própria vida não se distrai por aparências ou pretextos. Vale-se de uma palavra ou meta eficaz para que possa caminhar livremente em direção ao próprio centro. Não se prende a lugares porque se torna a chave para abrir as portas do próprio mundo e se libertar diariamente.
Quando o nosso próprio mar nos afoga
Um dos pensamentos que surgem durante ou após a leitura de No centro sentimos leveza é o da fuga. Mesmo que a gente não percebas, em algum momento, podemos nos afastar de nós mesmos e perder a conexão com nossas raízes. Através daí nos tornamos pessoas confusas, sem rumo e que não sabem lidar com o contato externo e profundo com o outro.
Ter consciência a respeito de si mesmo é uma conquista difícil, mas ainda assim revolucionária e necessária. Sim, temos nossas dores, falhas e complexos, porém a vergonha de reconhecer isso impede um encerramento adequado. Como uma erva daninha, isso vai crescer, se transformar, adoecer e nos sufocar sem hesitar.
Entenda que quanto mais nos dispormos a mergulhar em nós mesmos, mais perto da superfície estaremos próximos. Pode parecer confuso, mas quanto mais próximos a gente tiver de nós mesmos, a facilidade em nos mover aumenta. Sabemos para qual local ir e de onde partimos, resgatando uma segurança sobre viver e buscar a nossa felicidade.
A Constelação como professora
Em cada página do livro No centro sentimos leveza tomamos uma aula de como alcançar a felicidade nos relacionamentos. Bert Hellinger desenvolve com maestria os caminhos que podemos traçar para fazer acontecer esse sucesso.
Entretanto, nem tudo são flores e somos confrontados a enxergar as nossas próprias falhas. As histórias e ensaios aqui mostrados dão um gosto real de como a nossa vida e felicidade podem se azedar. Especialmente o contato que mantemos com as pessoas que mais amamos.
Indo além do livro, mas sem deixá-lo de lado, compreenda como a Constelação fortalece os seus laços com a vida. É dar a si mesmo uma perspectiva ampliada a fim de conquistar novas passagens e reflexões a uma transformação pessoal.
Recompensas
Tanto no livro No centro sentimos leveza quanto na Constelação somos recompensados pelo nosso investimento até o fim. Por meio da imersão conseguimos atrair algumas peças necessárias para partirmos em direção a uma reformulação. Daí podemos experimentar:
- Autoconhecimento;
- Segurança;
- Poder de escolha;
- Sensibilidade.
Considerações finais sobre ‘No centro sentimos leveza’
A obra de Bert Hellinger No centro sentimos leveza cumpre aquilo que promete desde o seu título. Fazemos uma viagem em forma de espiral ao nosso interior como forma de auto compreensão. O caminho é pavimento com pedras grandes, mas encontramos a saída necessária para desviar delas e seguir adiante.
Ao fim da leitura descobrimos a existência de uma força confiante para ressignificarmos nossos propósitos pessoais.
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