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Meu filho não olha nos olhos: o que significa?

"Por que meu filho não olha nos olhos?” é uma dúvida recorrente entre alguns pais. Por isso, entenda mais sobre o assunto e como superá-lo.

Por que meu filho não olha nos olhos?” é uma dúvida recorrente entre alguns pais. Muitos pais sofrem porque não percebem a comunicação visual das suas crianças. Se acontece com você, hoje entenderemos por que esse distanciamento visual acontece e se é possível superá-lo.

Por que meu filho não olha nos olhos?

Meu filho não olha nos olhos, pois talvez tenha algum nível de autismo. Especialistas indicam que a ausência de comunicação visual das crianças é uma das características desse transtorno. Contudo, a criança sempre deve receber um diagnóstico completo para confirmar o autismo.

Além do olhar, os pais devem prestar atenção a outros sinais que caracterizam o transtorno. Nesse sentido, crianças autistas quase sempre têm problemas com comunicação, habilidades sociais e hábitos repetitivos. Ademais, muitos autistas possuem dificuldades para se expressar com objetividade e clareza.

Além das pessoas, muitos autistas não conseguem olhar para o próprio reflexo. Tanto que muitos pais desenvolvem brincadeiras para superarem essa recusa das crianças. Por exemplo, levar o filho para brincar em frente ao espelho, o fazendo reconhecer a própria existência.

Sinais

“Meu filho não olha nos olhos” é uma queixa recorrente dos pais enquanto conversam com terapeutas. Porém, os terapeutas precisam avaliar outros sinais para confirmar o diagnóstico de autismo. Além disso, eles também precisam excluir outros transtornos para confirmar qualquer suspeita.

Sendo assim, eles avaliam:

  1. Ausência de contato visual;
  2. falta de expressividade;
  3. dificuldades para interagir, preferindo o isolamento;
  4. indiferença na comunicação para troca de informações;
  5. construção de frases sem sentido;
  6. comportamentos repetitivos e interesses específicos;
  7. repetição de palavras e ideias.

Assim, o profissional observará esses sinais para confirmar o diagnóstico de autismo. Nem sempre ele fará um trabalho de diagnóstico tão rápido, pois deve ter certeza do transtorno. Ademais, ele deve também excluir a possibilidade de ser outro transtorno de desenvolvimento.

Diagnóstico precoce

Se meu filho não olha nos olhos devo levá-lo ao médico para um diagnóstico clínico. Dessa forma, o médico avaliará se o jovem possui dificuldades na fala, comportamento ou autismo. Caso o diagnóstico seja precoce, a criança receberá uma chance maior de intervenção.

Portanto, a criança terá mais benefícios assim que a avaliação confirmar os impedimentos do seu crescimento. Contudo, muitas crianças só dão sinais após os 2 anos de idade. Logo, os pais devem acompanhar o desenvolvimento delas para perceber os possíveis desvios no crescimento.

Nesse sentido, diversos aplicativos de celular podem auxiliar nessa tarefa. Tudo porque eles recebem orientações a respeito dos avanços da criança conforme a idade. Mesmo que não substitua um médico, os pais terão noção de quando a criança demonstrará habilidades específicas. Por isso, confira o aplicativo Bebê +.

Ainda, o acompanhamento com um psicólogo, específico para lidar com crianças, pode identificar as raízes desse comportamento. Talvez questões relacionadas à timidez, ou traumas, apresentam tais consequências. Por isso, observe seu filho e não deixe de fazer acompanhamento médico.

Níveis de gravidade

Médicos indicam que as pessoas autistas podem ter diferentes níveis de gravidade do transtorno. Tanto que, dependendo do nível, um autista pode ter complicações de saúde que agravam seu quadro. Porém, os pais só perceberão se o nível de transtorno for mais elevado.

Por exemplo, uma pessoa com autismo leve é mais independente e se desenvolve sem problemas. Talvez essa pessoa nem saiba do autismo, nem dos problemas relacionados ao transtorno. Logo, ela vive tranquila e consegue realizar tarefas cotidianas sem muitas dificuldades.

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    Entretanto, autistas com casos mais graves sempre precisarão de atenção e maiores cuidados. Tudo porque alguns autistas sofrem com convulsões, hiperatividade e distúrbio do sono. À medida que essas condições agravam seu quadro o autista sofre com mais limitações.

    Comprometimentos

    Entretanto, saiba que cada paciente é único por natureza. Ou seja, cada criança pode reagir de determinada forma. Ainda assim, os pais e médicos devem observar a existência de:

    1. Dificuldades para aprender;
    2. dificuldades para realizar atividades cotidianas. Por exemplo, se vestir ou escovar os dentes;
    3. problemas para indicar incômodo ou dores no corpo;
    4. agitação ou agressividade por causa das atividades difíceis.

    Muitos autistas se comunicam de uma maneira diferente das outras pessoas. Por exemplo, eles podem se comunicar porque desejam algo, não porque querem trocar informações. Já que muitos pais desconhecem as camadas do transtorno, ficam frustrados por não serem próximos às crianças.

    Pais precisam de orientação e cuidado

    É possível que muitos adultos ainda tenham uma perspectiva distorcida a respeito do autismo. Muitas pessoas ignoram o comportamento das crianças porque desconhecem a natureza deles. Logo, muitas mães e pais só descobrem o transtorno tarde, pois ignoram os sinais que a criança dá.

    Por isso, os genitores afirmando que “meu filho não me olha nos olhos” precisam de aconselhamento. Dessa forma, eles saberão como orientar e lidar com as limitações dos seus filhos. É uma tarefa progressiva, mas os pais comemorarão as pequenas conquistas dos filhos no cotidiano.

    Ademais, os genitores precisam cuidar de si e das próprias atividades sem falta. Tudo porque os pais cuidam mais dos outros e esquecem que também possuem necessidades. Logo, é importante que esses pais se façam felizes enquanto também cuidam dos filhos.

    Tratamento quando “meu filho não olha nos olhos”

    As crianças diagnosticadas com autismo sempre receberão tratamento multiprofissional para se desenvolverem. Ou seja, elas receberão tratamento diferente e específico para cada sintoma que possuem. Assim, os médicos atenderão a criança conforme os sinais e dificuldades que ela apresenta.

    Dessa forma, o jovem pode ser atendido por fonoaudiólogos, musicoterapeutas e psicopedagogos capacitados. Os pais perceberão que “meu filho não olha nos olhos” logo não será problema. Afinal, uma criança que recebe assistência adequada se desenvolve e interage melhor com o mundo.

    Além disso, profissionais que acompanham as crianças precisam receber investimento, apoio e aconselhamento. Por exemplo, professores e psicólogos da criança manterem contato e trocarem informações. Assim, os profissionais trabalharão juntos para a ajudar a criança e orientar como os pais agirão em casa.

    Considerações finais sobre “meu filho não olha nos olhos”

    Se meu filho não olha nos olhos eu devo compreender por que esse desvio acontece. Crianças que olham nos olhos se desenvolvem melhor, já que aprendem outros tipos de comunicação. Assim, elas conseguirão interagir de forma positiva com as pessoas ao redor.

    Crianças que não olham nos olhos talvez sejam autistas, mas só o diagnóstico confirmará. Logo, é importante que os pais investiguem por que o filho não faz contato visual. Seja qual for o problema, a criança responderá melhor se receber um diagnóstico precoce.

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