DepoimentoUncategorized

As 3 Fases da Constelação Familiar na Minha Vida – Depoimento

Passar pela Constelação familiar, foi algo muito importante. Para que eu pudesse ingressar ao curso e assim entender as fases da Constelação familiar na minha vida. 

Por isso, Neste Texto separei como foi passar por essas 3 fases da constelação. E ainda, quais aprendizados pude tirar em cada uma delas.

A primeira das Fases da Constelação: Assistir a uma constelação

Dia 16 de junho de 2019. Um lindo domingo de sol no Rio de Janeiro. Eu, juntamente com mais 3 amigas, fomos para um workshop de constelaçõese lá aprendi a chamada primeira das fases da constelação.

Logo após a chegada dos participantes, a consteladora falou um pouco sobre o que são constelações e como o trabalho funciona. Além disso, ela respondeu algumas perguntas. Fomos, então, convidados a fechar os olhos, respirar e sentir os próprios corpos, e a nos perguntar o que nos levou até ali hoje. 

Após alguns instantes, foi pedido que sentíssemos a presença em nós de toda a ancestralidade que nos trouxe até aqui hoje. Depois disso, foi a vez de imaginarmos nossos pais à nossa frente. Agradecermos a cada um deles pela vida que recebemos. 

A consteladora foi conduzindo este momento com muito cuidado. Alertando para que evitássemos julgar ou acusar quem quer que fosse. Desta forma, apenas buscando em nós uma disposição mais aberta para estes que nos  foram os portais para a vida.

Início da Primeira Constelação Assistida

A primeira constelação teve início. A pessoa constelada foi uma mulher, que se mostrou um tanto insegura a respeito do tema a ser trabalhado. Muito fechada e com poucas palavras. Afirmou que gostaria de cuidar de seus relacionamentos afetivos. “Amor”, disse ela. Sem conversar muito mais, a consteladora escolheu uma pessoa para representar a cliente.  

A orientação que a representante recebeu, foi a de sentir o campo e se movimentar nele. Ela começou a andar de um lado para outro, e a chorar. A consteladora perguntou como ela estava se sentindo e a resposta foi “angustiada”. 

Em seguida, a consteladora pediu que outra pessoa entrasse sem dizer quem estaria representando. Essa mulher também não sabia onde ficar e também estava angustiada. Ambas estavam olhando para o chão o tempo todo. Uma ficou meio de lado para a outra. Sem que a representante da constelada se aproximasse ou se afastasse da segunda representante.

A consteladora pediu que a RC (representante da constelada), olhasse para a R2 (segunda representante que entrou), o que não foi possível. A essas alturas ambas choravam muito. A const (consteladora), pediu que outra pessoa levantasse e ficasse atrás da R2. RC se sentiu um pouco mais aliviada, enquanto R2 disse se sentir mais apertada, e ficou incomodada, e começou a chorar. 

O Sentimento da Constelada

Ela e RC só conseguiam olhar para o chão. A const pegou uma almofada e a colocou no chão, à frente de R2. O choro das duas aumentou. R2 disse se sentir bloqueada e RC ajoelhou-se um pouco mais distante de R2, chorando copiosamente. 

A const pediu então que a R2 olhasse para RC e dissesse para ela que aquilo dizia respeito a ela, não a RC. A const pediu que RC se levantasse e ficasse diante de R2. Ainda ambas olharam insistentemente para o chão. 

Desta forma, a const colocou mais almofadas e pediu a mais uma pessoa que se colocasse atrás de R2. Pediu que R2 dissesse para RC. Apontando então para as almofadas, que daquilo ela cuidaria. 

    NÓS RETORNAMOS PARA VOCÊ




    Quero informações para me inscrever na Formação EAD em Constelação.

    As duas mulheres atrás de R2 também choravam muito. RC se afastou e se sentou sobre os joelhos, um pouco de lado para R2, mas ainda se sentindo muito angustiada. 

    A const a convidou a ficar de pé diante de R2. Pegou várias almofadas e empilhou. Entregou a Rc e pediu que ela as entregasse a R2. Rc começou a chorar mais ainda. R2 chorava muito também. 

    O Sentimento da Constelada 2

    Quando a const perguntou o que R2 sentia, ela respondeu que doía muito no coração dela ver RC daquele jeito. E que ela receberia as almofadas para que RC ficasse bem. RC apoiou a cabeça nas almofadas e não conseguia entregá-las. 

    R2 então dizia a ela que pegaria o que era dela própria. Mas RC não conseguia dar os objetos a ela. Depois de um tempo de muito choro, os braços de RC começaram a ceder ao peso das almofadas empilhadas. 

    A const então mostrou que ela não estava aguentando mais, mas que podia escolher. Entregar as almofadas e ter as mãos livres ou ficar com elas, e não poder fazer mais nada. R2 acabou entregando as almofadas, mas ajoelhou-se no chão e abraçou as pernas de R2. A const suavemente a impediu de fazer aquele movimento e a convidou a levantar. A pedido da const, houve um pequeno diálogo:

    O Diálogo da Resolução do Emaranhado no Caso

    RC: Foi muito difícil para mim, mamãe. Mas agora deixo com você o que é seu e fico com o que me pertence. (choro)

    R2: Agora fico com o que realmente me pertence. Pesa, mas é meu. (as palavras saíram da boca de R2 sem que a const tenha chegado a sugeri-las).

    Rc ainda não estava se sentindo bem. A const pediu que ela olhasse para a representante da avó, atrás de R2, e dissesse para R2 “Você tem mãe e sua mãe é que vai cuidar de você”.

    R2 se sentiu mais forte depois disso e a const fez um breve comentário sobre cada um lidar com suas próprias dores e o quanto isso nos fortalece.

    Rc se sentiu um pouco mais aliviada. Recomeçou a andar pela sala. A const pediu que R2 e as mulheres atrás dela saíssem de cena, e pediu que um homem, A, entrasse. 

    Ele sentiu o campo e começou a olhar para RC. Ela não conseguia olhar para ele e sentiu muito enjoo. Ele estendeu os braços para ela mas ela não conseguia olhar para ele, e se queixava de que o enjoo aumentava cada vez mais.

    A Constelação com a Minha Presença

    Em seguida, a const pediu que A saísse e eu entrasse. Senti o campo e me aproximei dela devagar. Tive vontade de ficar na frente dela e de olhá-la com muito carinho. RC disse que o enjoo melhorou, mas começou a sentir muito calor, suar muito e a dizer que estava com uma forte cólica. 

    Peguei nas mãos dela e começamos um movimento bem suave. A const então disse que era para RC se permitir olhar para seu feminino, que era o que eu representava ali. Fomos “dançando” bem devagar. O choro tinha parado, mas o calor só aumentava. 

    Depois disso, a const pediu que a constelada entrasse nesse momento e desse as mãos para nós duas. Pediu também que todos se levantassem e fizessem uma roda, e que procurassem sentir a presença de todas as ancestrais que trouxeram a força feminina. 

    Tudo isso enquanto o único homem presente foi convidado a sentir os ancestrais masculinos através de quem veio a força masculina. RC ficou bem, mas a cólica foi aumentando.

    o Sentimento da Força

    Ficamos ali por um tempo, sentindo essa força e a força da roda. Depois a const pediu que todos se sentassem e que nós três soltássemos as mãos. A constelada voltou para seu lugar, e depois de uma breve conversa com ela, a const convidou uma mulher a se sentar à frente de RC. 

    Esta chorou muito, e a const pediu que RC dissesse para a pessoa sentada à sua frente que sentia muito por tudo que aconteceu, e que havia um lugar em seu coração para ela. Que era seu primeiro filho, e que seria sempre. 

    O representante da criança abortada sorriu e disse que foi difícil, sim, mas que agora estava tudo bem, e que ela a amava. Neste momento, a constelada chorou muito. As duas representantes se abraçaram e ficaram um tempo ali, ambas chorando, mas um choro mais sereno. 

    Depois disso, esta última representante saiu e fui novamente convidada. Fiquei ao lado de RC, segurando sua mão. RC disse que isso era bom. A foi novamente convidado a entrar. RC já conseguia olhar para ele. 

    O Momento em que Saí de Cena

    Saí de cena e RC se afastou de A, que representava o Amor. A const pediu que eles se olhassem e que RC dissesse que ainda não estava pronta. A disse que compreendia e que esperaria seu tempo. Deram-se as mãos e ficaram se olhando. 

    A consteladora falou um pouco sobre a necessidade de se esperar o tempo de amadurecimento de cada um. A constelada estava serena e RC estava bem. A sorria para ela. 

    Em seguida, a Consteladora conversou um pouco com a constelada. Falou de como é importante para ela cuidar de seu feminino, de sua energia criadora e de sua sensibilidade. Mostrou-lhe quanta dor há por baixo de seu “bem estar” frequente e do quanto é importante se responsabilizar pelo cuidado consigo mesma. Depois disso, deu o trabalho por encerrado.

    A Segunda das Fases da Constelação: Autoconstelação

    Nessa que é denominada a segunda das fases da constelação aconteceu da seguinte maneira:

    Quando vi como uma das propostas de redação final uma autoconstelação, fiquei bastante surpresa. Até porque há muito tempo já vinha pesquisando sobre isso e todas as conclusões a que cheguei apontavam para a impossibilidade de se fazer tal movimento.

    Assistindo os vídeos bônus do curso de Constelação Clínica, não somente confirmei essa percepção como também ampliei um pouco meu olhar. Partindo do princípio de que a “autoconstelação” nada mais é que um produto de estudo e vivências de mim mesma em constelações.

    Vivências estas que podem ser transformadoras. Com isso, me lembrei de uma situação que experimentei em um workshop de que participei.

    O Workshop

    Uma das constelações foi de um homem que quis olhar para uma questão de saúde, mais especificamente, um problema de próstata. Após alguns movimentos na constelação, chegou-se a um ponto relativo ao término de seu casamento. 

    Aqui abro um parênteses para registrar que naquela semana, por força de algumas conversas com amigas, de observações de meu filho e de conteúdos trabalhados em minha terapia pessoal. Vinha observando que precisava cuidar melhor do encerramento de meu próprio casamento. Ou seja, percebi que havia “pontas soltas” que precisavam ser arrematadas.

    Só para situar minha história brevemente, após 16 anos de vida em comum, resolvi fechar essa etapa porque já não estava sendo uma convivência positiva. Mas foi um fechamento muito doloroso e difícil. Até porque houve muitas brigas e muito desgaste. 

    Aos poucos fomos conseguindo administrar melhor o afastamento, mas fui ficando presa pela culpa, pois fui eu que quis terminar tudo, e ele ficou muito mal. Quando me dei conta, ele estava novamente frequentando minha casa. Indo lá todos os fins de semana para estar com nosso filho e para se sentir acolhido. Aos poucos fui me dando conta de que isso estava me incomodando demais.

    Minha Participação Neste Caso de Constelação

    Neste workshop, então. Por uma ressonância forte e maravilhosa, acabei sendo escolhida pelo constelado para representar a ex mulher dele. Foi feito um trabalho de reconhecer e honrar tudo que foi vivido entre o casal em questão. Além de se reconhecer que se foi até onde foi possível. 

    Naquele momento, dizer aquele representante do constelado “Eu sinto muito que tudo tenha sido como foi. Foi muito difícil para mim e para você, mas amo você em nosso filho. Agora eu sigo meu caminho e você, o seu” foi realmente libertador para mim. 

    Eu representei o papel que me cabia ali, mas ao virar-me de costas para o representante do constelado, senti que me libertava da culpa que não havia me percebido com tanta agudeza com relação a meu ex marido. 

    Por tudo que já vinha estudando com relação às constelações e por tudo que vinha percebendo em mim. Pude dar um passo real, e me “perdoar” por ter querido me separar. 

    Percebi também o quanto me pesava todo o peso que minha mãe atribuía a uma separação, em função do contexto que cercou a separação dela em seu primeiro casamento. Pude, então, fazer reverência a ela por vários dias, agradecendo e dizendo mentalmente a ela que agora compreendia seu contexto.

    A minha Autoconstelação Através do Caso

    Em resumo, a partir de observações pessoais, de amigos e de meu filho, e também dos estudos deste curso, p

    ercebi que eu tinha um tema a ser tratado. Participando de um workshop, pude vivenciar o que precisava para me sentir mais livre e cuidar do encerramento de meu casamento com mais serenidade. Tomei a mim a responsabilidade de cuidar do que me incomodava e que não estava “no lugar” certo.

    Desta forma, pude dar limites cuidadosos e carinhosos, mantendo uma distância que se mostra bem mais saudável pra mim agora. Baseado em tudo que aprendi até agora, posso afirmar que me autoconstelei!

    A Terceira das Fases da Constelação: Realizar uma constelação

    Nessa que denomino a terceira das fases da constelação, contarei abaixo um caso, no qual tive a oportunidade de constelar um paciente:

    S tem 41 anos. Está em atendimento terapêutico comigo já há um bom tempo. Na penúltima sessão chegou falando de seu desânimo diante da vida e de seu imenso cansaço com todas as batalhas que tem enfrentado. 

    Com o humor deprimido, foi falando de sentimentos de vazio e de não pertencimento. O que me apontavam para a conveniência de usar uma outra linguagem para abordar aquele estado em que se via. 

    Tínhamos tempo (eu não atenderia depois). Por isso, fiz o convite a ela de fazermos um “exercício sistêmico”. O que poderia dar lugar a uma constelação. Até porque na verdade pensei apenas em montar com ela uma imagem de seu relacionamento com sua família. 

    Com isso, perguntei que tema ela definiria naquele momento para trabalhar, e ela falou do sentido de sua vida.

    O Início da denominada Terceira das Fases da Constelação

    Pedi que S escolhesse numa caixa de bonecos, qual a representaria. Ela escolheu uma bonequinha criança. Posicionou-a no meio da mesa. Pedi então que escolhesse algo que pudesse representar o sentido na vida. S escolheu uma chave e a colocou diante de si. 

    Em seguida, pedi que ela olhasse aquela cena. Ela olhou e chorou silenciosamente. Perguntei o que a cena trazia para ela, e a resposta foi “Vazio, solidão”. Perguntei se faltava alguma coisa, e ela disse que não. Comentei que se estava vazio e solitário, podia ser que faltasse algo. Ela não conseguia falar. 

    Por isso, perguntei a ela se podia acrescentar um elemento àquela cena, e ela consentiu. Coloquei uma boneca adulta  diante dela. S imediatamente compreendeu quem era e começou a chorar. A chave ficou entre as duas. Pedi que S dissesse à representante da mãe (recentemente falecida).

    O Entendimento do Emaranhado de S

    “Foi muito difíci para mim, mamãe.” S chorou muito ao repetir essa frase. Sugeri então que ela a repetisse algumas vezes, dando diferentes ênfases. “Me senti muito só. Mas hoje entendo seu contexto e suas dificuldades também.”

    S se sentiu mais aliviada, mas ainda faltava algo. Por isso, olhei para ela e me veio uma sensação de morte. Pedi licença para mexer nos bonecos. Deitei a representante da mãe dela. Perguntei se fazia sentido para ela, e ela disse que sim.

    Perguntei então o que dava vontade de fazer. S aproximou a boneca que a representava da mãe deitada. Sugeri que deitasse sua boneca Tb. Ela o fez e se emocionou muito. 

    Em seguida, sugeri que ela dissesse “Você é muito importante para mim. Eu te amo muito. Mas respeito seu destino. Mas você está morta. Um dia eu vou morrer também, mas por enquanto estou viva. E por amor a você, vou fazer da minha vida algo muito bonito.” 

    S repetiu e se emocionou muito. Com isso, coloquei uma música bem baixinho e pedi que imaginasse estar no colo de sua mãe. Sugeri que se refizesse naquele colo e que aproveitasse esse contato. S chorou muito. 

    O Sentimento da Minha Paciente Após a Primeira etapa da Chamada Terceira das Fases da Constelação

    Quando a música acabou, pedi que abrisse os olhos e olhasse para a cena. Perguntei se havia algo a ser mudado. Ela levantou a boneca que a representava.

    Perguntei então se ainda era uma bonequinha e ela sorriu e disse que não. Por isso, pegou uma boneca maior. Peguei um pedacinho de madeira e coloquei aos pés da boneca que a representava. 

    Em seguida, pedi a ela para dizer à representante da mãe: “Deixo com você tudo aquilo que não me pertence e que por amor carreguei comigo, e fico apenas com o que é meu.” Ao fazer isso, S chorou bastante e deixou o pedacinho de madeira aos pés da boneca que representava sua mãe. 

    O Conceito que Usei sobre Nossos Antepassados

    Ao final do Processo Constelatório, perguntei como se sentia e ela disse que ainda meio vazia. Pedi então que fechasse os olhos e imaginasse sua mãe atrás de si. E atrás de sua mãe, a mãe de sua mãe. E atrás dela, a mãe dela. 

    E assim sucessivamente, até onde não conseguimos mais imaginar. Falei que a vida vem de muito longe, através de pessoa por pessoa da família, e que a força dela nos chega através de nossos pais. 

    Que eles são apenas quem são, mas que nos deram o maior presente que poderiam nos dar: a nossa vida. Então a convidei a sentir essa vida passando através de cada uma dessas mulheres, até chegar a ela própria. Ela chorou no início, mas foi serenando aos poucos. 

    Depois de um tempo, ela abriu os olhos, e pedi que segurasse a boneca que a representa, e que fizesse uma reverência para a mãe, tombando a boneca para a frente. E sugeri que dissesse “Tomo a vida que você me deu pelo preço que custou a você e pelo preço que custa a mim. Nova reverência. 

    A resolução do Caso

    Pedi que ela virasse a boneca de costas para a mãe. Ainda sentiu-se meio só. Acrescentei um boneco para o pai e ela se sentiu melhor. Fiz uma fila de ancestrais, e ela de início achou estranho, depois sentiu-se mais fortalecida. 

     Perguntei onde ela colocaria a chave, e S a posicionou a seu lado. Perguntei como ela se sentia, e ela disse estar mais leve, aliviada e com o peito mais tranquilo. Pedi que olhasse bem para aquela cena e a gravasse no coração. 

    Falamos rapidamente sobre o lugar de vítima que acabou assumindo diante da família, por ter assumido para si o sofrimento que não era seu e demos o trabalho por encerrado.

    Conclusão

    Para mim, passar por essa experiência das três fases da constelação foi muito importante. Até porque, através delas pude:

    1. Entender do que se tratava a Constelação familiar e conhecer o Método;
    2. Identificar meus próprios problemas e resolver meus próprios emaranhados;
    3. utilizar minhas experiências já vividas para aplicar a Constelação em meus pacientes. Podendo assim, auxiliá-los da melhor maneira em seus problemas pessoais.

    Por isso, as fases da constelação para mim foram de grande valia. E creio que todos que passam por elas, pode garantir um imenso conhecimento acerca do assunto.

    Este texto foi produzido por nossa aluna do curso de Constelação Clínica Márcia Magalhães Fonseca. Especialmente para o nosso Blog.

    Deixe um comentário

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    19 − 11 =